Olá,
Esse mês um assunto que vai ser muito comentado e que, com certeza todos já ouviram falar é o OUTUBRO ROSA, um movimento mundialmente conhecido que dura o mês inteiro e busca alertar sobre os riscos e a necessidade de diagnóstico precoce do câncer de mama, que é o segundo mais recorrente no mundo, perdendo apenas para o de pele. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra esse tipo de câncer e estimula a participação da população, de empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos na década de 90 onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. A história do Outubro Rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure onde foram distribuídas fitinhas cor de rosa aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org) todos os anos no mês de Outubro.
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo. Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.
Curiosidade:
Para a iluminação normal, basta usar a técnica de sobrepor sem precisar trocar as lâmpadas.
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No Brasil:
Para este ano, o Ministério da Saúde instituiu a centralização da compra do L-Asparaginase. Usado no tratamento de câncer, o medicamento era comprado pelos serviços do SUS habilitados em oncologia. A medida foi tomada após a empresa brasileira que distribuía o medicamento comunicar ao governo federal a interrupção do fornecimento por parte de uma empresa estrangeira. A partir de 2015, o L-Asparaginase passa a ser produzido no Brasil por meio de parceria firmada em junho entre a Fiocruz e os laboratórios privados NT Pharma e Unitec Biotec. Assim, o país fica livre de ser surpreendido pela suspensão da oferta por uma empresa privada internacional sem atividades produtivas no País. Sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a Lei 12.732/12, conhecida como Lei dos 60 dias, garante aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário, no SUS. O prazo máximo vale para que o paciente passe por uma cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia, conforme prescrição médica.
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